Apocalipse Multimídia
Por Ademir Luiz
O escritor paulista Alexandre Callari é um homem de seu tempo. Com formação acadêmica em Letras, tendo atuado como tradutor e professor, acredita que o futuro da literatura está na transformação do objeto livro em uma fonte multimídia, que incite e dialogue com o público contemporâneo. De um livro pode e deve sair trailers, filmes, séries, histórias em quadrinhos, figuras de ação etc. Alexandre Callari, ao lado dos parceiros Bruno Zago e Daniel Lopes, apresenta o videocast e o podcast do site Pipoca e Nanquim, um dos mais sofisticados fóruns de debate sobre cultura pop da internet. Dono de uma vasta biblioteca, que inclui mais de onze mil HQs, incluindo diversas raridades, é autor de quatro livros: “Brincando de Escrever” (Ed. Plêiade – 1999), “Evolução é uma Opção” (K2 – 2009), “O Dilema da Desatenção” (Editora Renata Jardini – 2010) e “Quadrinhos no Cinema” (Ed. Évora – 2011). Está lançando seu primeiro romance, “Apocalipse Zumbi – Os Primeiros Anos” (Ed. Évora – 2011), primeira parte de uma trilogia que deve virar uma HQ. Um projeto que os mais antigos diriam que “vai dar samba”. Homem de seu tempo, Callari já transformou em rock.
ADEMIR LUIZ: Sua produção, tanto escrita quanto no rádio e na internet, evidencia uma mescla entre a cultura erudita e a pop. Você fala de história, filosofia, alta cultura, mas também de HQ’s, rock, cinema etc. O cineasta Quentin Tarantino já se reconheceu como um artista fruto da geração TV, vídeo e vinil, que transformou essas influências em projeto estético. Fazendo uma auto-análise, você pensa parecido com ele?
ALEXANDRE CALLARI: Não exatamente. O que ocorre é que tenho formação acadêmica em Letras e trabalhei anos na área, dando aulas de português, inglês e literatura. Minha biblioteca particular é muito vasta e jamais me prendi a um único gênero ou estilo. Você encontra em minha casa livros teóricos de diversas áreas (História, Geografia, Física etc.); romances os mais diversos, dos grandes da literatura mundial como Melville e Dostoievsky até escritores contemporâneos, isso sem contar as centenas de subgêneros, psicologia, filosofia, livros técnicos, poesia. Eu realmente leio de tudo. Somado a isso vem duas paixões que me acompanham desde a infância, HQs e cinema. Fui músico em minha juventude e lancei vários CDs. Também tive treinamento formal em artes marciais e fui instrutor durante anos. Pode-se dizer que vivi várias vidas em uma e foi tudo isso que contribuiu para eu me tornar o artista que sou.
AL: Já publicou quatro livros e lança agora um quinto. Existe uma linha mestra que estabeleça uma unidade em sua obra?
AC: Não. Meu primeiro livro foi lançado em 1999, quando terminei a faculdade e se tratava de uma obra didática. Levei dez anos para lançar o segundo, “Evolução é uma Opção”, centrado na exposição de minha filosofia de vida, com base, principalmente, em meu treinamento marcial e vivência enquanto professor. O terceiro livro foi uma extensão direta do segundo. Finalmente, em “Quadrinhos no Cinema”, tive oportunidade de escrever sobre algo que adoro e, logo na seqüência, lançar meu primeiro romance. Sonho em escrever livros de terror desde que era garoto, então é realmente algo muito excitante para mim. Há uma cena que se passa no metro em “Apocalipse Zumbi” que está na minha cabeça há mais de quinze anos. Fico feliz que finalmente tenha conseguido tirá-la de lá!
AL: Ao lado de Bruno Zago e Daniel Lopes, seus parceiros no podcast e videocast Pipoca e Nanquim, você lançou recentemente o livro “Quadrinhos no Cinema”. As histórias em quadrinhos têm recebido muito atenção da mídia e da academia nas últimas décadas, sendo tema de diversas reportagens e norteando estudos científicos de pesquisadores importantes como Edgar Franco, Álvaro de Moya e Waldomiro Vergueiro. Nesse livro, vocês fizeram um recorte temático. Enfocam quatro super-heróis que tiveram adaptações cinematográficas lançadas em 2011: Capitão America, Thor, Conan e Lanterna Verde. Como você interpreta o ressurgimento do interesse por esses personagens, sobretudo considerando que a indústria da HQ está em crise? Os super-heróis, alguns com cronologias extensas e complexas, podem ser considerados mitologia moderna?
AC: A indústria das HQs saiu da crise há algum tempo porque as grandes editoras acordaram para uma realidade: elas precisavam deixar de ser apenas editoras para se tornarem mega-empresas. Quando a Marvel Comics mudou para Marvel Entertainment, muita gente reclamou, mas agora que vemos esses filmes fantásticos chegando às telas, todo mundo vibra. Jamais voltaremos a ter as tiragens de 01 ou 02 milhões de exemplares que HQs tinham no passado, mas, ao mesmo tempo, nunca vimos tantos títulos disponíveis em banca/livraria e tantas editoras publicando. Nos anos 1980 e 1990, eu conseguia comprar absolutamente tudo o que saia. Hoje é impossível. Isso não me parece um mercado em crise. Quanto à segunda pergunta, há algum tempo defendo essa ideia: os super-heróis são a mitologia moderna, tal qual os heróis mitológicos do passado o foram para os gregos, cristãos, egípcios, indianos, chineses. Esse é um assunto sobre o qual inclusive tenho uma palestra montada, ministrada já em algumas ocasiões.
AL: O título de seu novo livro é “Apocalipse Zumbi”. O tema zumbi já foi trabalhado sob diversas perspectivas. George Romero, o patriarca do gênero no cinema, interpreta-os como uma metáfora ao consumismo moderno. Wade Davis analisou o fenômeno dos zumbis haitianos sob o ponto de vista da antropologia, no livro “A Serpente e o Arco-íris”, que foi transformado em filme por Wes Craven em 1988. Isaac Marion, no romance “Sangue Quente”, humaniza o morto-vivo, lhe dá consciência. Até a Marvel zumbificou seus personagens. Qual é sua perspectiva sobre o zumbi? O que seus mortos-vivos representam, para além de máquinas devoradoras de cérebros?
AC: Meus zumbis são epidêmicos, um misto do que Romero fez com o que é mostrado no filme “Extermínio”, de Danny Boyle. O grande desafio de minha história foi contar uma narrativa de terror/fantasia, mas torná-la algo mais que isso, sem que ela virasse necessariamente um texto "cerebral". Vou esclarecer: o livro foi concebido para fãs da cultura pop e grande parte dessa galera não está disposta a ler algo de alta complexidade. Isso se reserva a um pequeno nicho. O desafio é satisfazer ambos os públicos. e a maneira para se fazer isso é criar camadas para a obra. Um bom exemplo é o filme “Matrix”. Muita gente o assiste entendendo-o apenas como um filme de ação. Quem pensa a respeito, descobre a filosofia que está por trás, nas entrelinhas: Platão, Descartes etc. “Apocalipse Zumbi” trata da ruína da civilização e a tentativa de reerguê-la. Mas até que ponto e em quais aspectos a civilização já não está arruinada? O homem enquanto ser social tornou-se exatamente o que? Quais são os contendores da violência e da loucura? Como funciona a psique dos seres humanos em um mundo que ruiu? Eu vejo que a maior parte das pessoas só quer viver suas vidas sossegadamente, sem se envolver em problemas, política, nacionalismo. Como essas pessoas reagiriam em um mundo no qual foram obrigadas a se despir de todos seus valores, onde pai matou filho para sobreviver, e as regras se foram? Há o medo de ser canibalizado, consumido pela maioria. Ou tornar-se uno com ela. Resistir é a única opção? Se a maioria é a regra, ela estará errada, mesmo que essa regra seja hedionda? Trabalho com quatro focos narrativos diferentes, dezenas de personagens, flashbacks em quase todos os capítulos mostrando os dias em que a epidemia eclodiu; tudo isso em uma história que se passa em apenas 24 horas.
AL: Uma epidemia zumbi sempre remete ao fim dos tempos. Seu livro, que têm a palavra “apocalipse” no título, renova a tradição. Pode-se dizer que o fim do mundo está em evidência na literatura contemporânea, vide “A Estrada”, de Cormac McCarthy, ou o best-seller nacional “A Batalha do Apocalipse”, de Eduardo Sporh. Como esses dois exemplos ilustram muito bem, esse julgamento final da humanidade é, invariavelmente, resultado ou da ação humana ou da ira divina. Seus zumbis são anomalias biológicas ou seres místicos? Como sua opção direciona o sentido interno da narrativa?
AC: Meu livro não é estrelado por uma grande figura do governo, um agente da CIA ou um bio-geneticista que tenha todas as respostas. Não há respostas. As pessoas comuns nunca têm as respostas. Se eu perguntar a qualquer um neste exato instante o que está acontecendo em Brasília, lá no Planalto, as pessoas não teriam as respostas. Quem lê O Estado de São Paulo tem respostas diferentes de quem assiste ao Jornal da Globo. Assim como quem lê a revista Veja tem respostas diferentes de quem lê a Época. Quem não lê nada, também encontra suas respostas, em Igrejas, Templos, ou em garrafas de pinga. Mas a verdade é que ninguém sabe o que acontece por baixo dos panos. Não sabemos as verdadeiras razões da Guerra do Vietnã, tanto quanto não sabemos o que de fato motivou a invasão ao Iraque. Foi petróleo, terras, justiça, vingança? As pessoas comuns vivem em um supremo estado de ignorância, enquanto o mundo é feito por poucos e só o que sabemos sobre o mundo é o que esses poucos decidem nos revelar. Essa é a dura verdade. Portanto, em minha história, vivida por pessoas comuns, não há respostas. Só há a dura e cruel sobrevivência diária. Ainda assim, como que em uma redenção para o leitor exigente, ofereço um capítulo com alternativas - ainda que nada seja factível.
AL: Foi produzido um trailer de divulgação de seu romance. Você inclusive atua como ator, ao lado de Daniel Lopes e Bruno Zago. Atualmente, discute-se muito sobre o futuro do objeto livro, se ele vai sobreviver ou não. Você acha que inserir a narrativa literária num contexto multimídia pode ser uma alternativa? Criar subprodutos da obra principal? As novas gerações, tão acostumadas com adaptações cinematográficas de HQ’s e livros, podem ser seduzidas pelo universo das letras por meio de imagens e sons?
AC: O futuro está na interatividade - disso não tenho dúvida. O que temos hoje não é mais um conflito entre linguagens, mas sim mídia suportando mídia. Veja um exemplo recente. O livro “Game of Thrones” virou série. Isso fez com que muita gente lesse a obra original. A série terá continuidade, então os demais volumes também irão vender mais. A HQ já foi anunciada, o que permitirá uma expansão do universo. Bonequinhos são lançados e os pais os compram para seus filhos. Daqui a alguns anos, essas crianças estarão na idade de ler os livros e a série de TV estará na quinta ou sexta temporada, se aproximando de seu final. O público será renovado, tanto da série, quanto dos livros, pois as crianças que tinham os bonecos terão curiosidade de ler a história. Esse é o futuro! Alguns podem chamar de um puro movimento mercadológico, mas eu acho tremendamente excitante, é algo que abre mil possibilidades. Tanto que, neste exato instante a HQ “Apocalipse Zumbi” já está em fase de produção e a previsão é para março do ano que vem. O livro mal chegou às lojas e não sabemos se ele irá vender, mas o projeto foi pensado como uma trilogia, com a produção de um vídeo, uma trilha sonora, contos extras para o site e agora a HQ. É uma valorização enorme do leitor - e não uma exploração!
AL: O trailer de “Apocalipse Zumbi” parece feito para um filme. Não se limita a fazer uma leitura dramática do romance. Ele é bastante dinâmico, com ritmo rápido e valorizando a aventura. Como foi o processo de produção? É verdade que os personagens interpretados por Bruno Zago e Daniel Lopes foram inspirados neles mesmos? As cenas e personagens mostrados no trailer estão presentes no livro ou basicamente represente sua atmosfera?
AC: A proposta desde o início foi fazer o trailer para o livro como se fosse o trailer de um filme. Tanto que ao ler os comentários das pessoas, muita gente pergunta quando o filme será lançado, mesmo aparecendo a capa do livro no vídeo. A produção foi um sonho. Ocorreu durante uma semana em Araraquara e todos os envolvidos cederam seu tempo e talento para participarem, sem ganhar um tostão. Na verdade, a própria produtora Spline fez tudo absolutamente de graça, apenas pelo prazer de preparar um projeto como esse, que vai além do que eles costumam fazer, como vídeos institucionais e comerciais. Tivemos um processo muito similar ao cinema, com um roteiro desenvolvido previamente, busca de locais para locações e seleção de atores, pois mesmo sendo todos amadores, precisávamos buscar gente compatível com os personagens do livro. Assim, a maior parte das cenas que vemos no trailer realmente ocorre na obra. Bruno e Daniel realmente inspiraram dois personagens. Foi algo que prometi a eles desde o começo, e nos divertimos bastante durante o processo todo.
AL: Vem encartado com “Apocalipse Zumbi” um CD com sua trilha sonora. Você participou da composição ou gravação das músicas? Como funciona a trilha sonora de um livro?
AC: A trilha sonora nada mais é do que canções compostas por mim (letra e música) e arranjadas e tocadas pela banda Dream Vision, que se passam dentro do universo do livro. Assim, temos a canção “Dujas” que fala sobre um o vilão da história, e também “Conflitos de Amor”, que se relaciona ao triângulo amoroso que existe entre Manes, Lisa e Zenóbia. Ao mesmo tempo, as músicas são independentes e o CD funciona mais como um benefício agregado ao leitor roqueiro. Creio que se o leitor não apreciar o estilo, certamente não curtirá o material.
AL: Em “Quadrinhos no Cinema” um dos personagens analisados é o Capitão América. Em alguns países, temendo pela bilheteria, a Marvel lançou o filme apenas como “O Primeiro Vingador”. Como você interpreta essa rejeição prévia ao personagem? Acha que o filme pode alimentar o antiamericanismo ou, pelo contrário, ajudar a minimizá-lo?
AC: A rejeição ao longa-metragem é um medo real por conta da onda de antiamericanismo que tomou o mundo de assalto, principalmente durante a Era Bush. Mas ao mesmo tempo, penso que mudar o nome não passa de uma medida paliativa, uma grande besteira. Quem irá assistir ao filme do Capitão é por que gosta do personagem ou porque, no mínimo, quer vê-lo em tela e está curioso. Quem não gosta, não irá assistir independente do título. Não assisti ao longo ainda, mas gosto de pensar que ele irá ajudar a minimizar o antiamericanismo.
70 comentários:
Alexandre Callari é um verdadeiro e sensual símbolo sexual masculino e artístico feito os próprios John Byrne, Richard Masur, Kiefer Sutherland e Angelo Tiffe também.
Alexandre Callari, John Byrne, Angelo Tiffe, Richard Masur, Kiefer Sutherland, Antônio Fagundes, Kary Jane, Irene Papas, Margaret Colin e Carla Gravina estão entre os maiores e os mais sensuais símbolos sexuais populares e mundiais de todos os tempos.
Além do nosso querido Alexandre Callari, Marina Person também é outro grande e sensual símbolo sexual moreno e brasileiro.
Alexandre Callari é um mito sexual que jamais será esquecido por mais ninguém também.
Alexandre Callari junto com o nosso igualmente amado Giovanni Beneditto do blog pop Oldie Nerd figura com mérito absoluto entre os maiores e os mais sensuais símbolos sexuais mundiais de todos os tempos ao lado de Richard Masur, Finn Jones, Kary Jane e Christina Pickles também.
Alexandre Callari será eternamente o ícone de sensualidade de toda uma geração.
O filme brasileiro Pra Frente, Brasil dirigido no ano de 1982 por Roberto Farias mostra que o passado era ruim demais para voltar a ser lembrado enquanto que símbolos sexuais do calibre de Alexandre Callari, Finn Jones, Kary Jane e Christina Pickles por outro lado merecem ser lembrados e reverenciados por toda a eternidade.
Idealizar o passado através da nostalgia e do saudosismo é uma grande besteira sendo que um símbolo sexual moderno feito o próprio Alexandre Callari é quem dever ser realmente valorizado.
Por falar na sensualidade estonteante do próprio Alexandre Callari, a Coy Mathis era uma garotinha transexual extremamente linda e encantadora quando ela era pequena feito a Mel e a Henry também sendo que a própria Henry inclusive era tão bonita quando era criança que ela foi especialmente entrevistada pelo saudoso e lendário jonarlista brasileiro Paulo Henrique Amorim nos Estados Unidos onde ela nasceu além da Andreja Pejic e da Valentina Sampaio serem as duas modelos transexuais mais bonitas e elegantes do mundo atual.
Ana Paula Arósio é muito grosseira e abrutalhada com aquela voz grossa e aquele jeitão masculinizado dela enquanto que Regiane Alves é extremamente linda, graciosa, feminina e delicada por inteiro também.
Alexandre Callari junto com Richard Masur, Christopher Atkins, Paul Bartel, Cheryl Starbuck, Fabiana Udenio e Lorraine Bracco é um dos maiores ícones eróticos mundiais de todos os tempos.
Alexandre Callari é um orgasmo vivo e ambulante em forma de garanhão e de ricardão também. É um eterno tesão.
Alexandre Callari é o macho dos sonhos de qualquer um nesse mundo sem contar também que ele tem cara e corpo de quem fode e trepa gostoso demais.
Alexandre Callari é a razão dos banhos demorados do Brasil inteiro também.
Kim Basinger é de longe a puta e a cadela loura e beiçuda de merda mais escrota e bastarda que existe sendo que o nosso querido Alexandre Callari é quem é um verdadeiro símbolo sexual no lugar dessa vaca velha e podre também.
A lindíssima e maravilhosa estrela de cinema e sex symbol argentina Fabiana Udenio de Robocop 2 e Curso de Verão teria sido uma esposa absolutamente perfeita e impecável para o nosso amado e inesquecível Alexandre Callari também.
O finado e boquirroto General Newton Cruz era apenas um cachorro de rua velho e chucro vadio e vira-lata de merda feito o igualmente escroto e bastardo cineasta neozelandês Peter Jackson também.
Todos esses milicos podres e bastardos de merda do antigo e canalha regime militar brasileiro enfiaram o rabinho entre as pernas depois que o barco deles afundou de vez também.
A Nicole Puzzi falou pra todo mundo que os antigos milicos linha-dura da ditadura não passavam todos de um viados escotos enrustidos e mau resolvidos de merda que jamais treparam e nem gozaram direito e gostoso na vida como a própria Leila Bergold havia me dito uma vez na época em que ela trabalhava na porra do HCE na Frei Caneca também.
Aquela putinha loura e escrota e aquela cadela de rua vadia e vira-lata chucra e bastarda no cio da Cátia Paganote sempre foi de longe o pior tipo de prostituta feito a égua chucra e rampeira da própria filha dela Valentina também.
A grande deusa e diva americana de Hollywood Amanda Bearse de A Hora do Espanto e Férias da Pesada com ambos também estrelados pelo lendário Stephen Geoffreys também teria sido uma esposa perfeita para o próprio Alexandre Callari.
A deusa cinematográfica Amanda Bearse junto com a igualmente belíssima e inesquecível atriz e modelo estadunidense loura de olhos azuis Sheree J. Wilson com quem ela contracenou no clássico Férias da Pesada protagonizado pelo lendário Stephen Geoffreys com quem a própria Sheree fez um icônico par romântico nessa mesma fita foi o grande símbolo sexual mundial da década de oitenta do século vinte.
A loura e belíssima atriz estadounidense de cinema e televisão Denise Galik esteve linda como nunca interpretado a doce Denise no primeiro episódio da clássica telessérie da Marvel do Incrível Hulk intitulado Morte em Família e também a bela Clara na cultuada comédia policial Dois Tiras Meio Suspeitos de James Burrows fazendo par romântico com Ryan O'Neal no papel do Sargento Benson.
Glam - Roteiro De Uma Obsessão traz uma trama adulta e surrealista incompreensível a exemplo de Cidade Dos Sonhos de David Lynch, mas em compensação, conta com belíssima atuações de Valérie Kaprisky e William McNamara brilhando juntos pela primeira vez no cinema no auge da beleza e do talento ao mesmo tempo nos papéis principais.
A belíssima atriz e modelo americana Tahnee Welch é uma beleza extremamente linda e rara no mundo inteiro de modo que jamais haverá no Planeta Terra outra beleza que se compare a dela também.
Tahnee Welch e Ryan O'Neal inclusive são o mais novo e apaixonante par romântico principal do meu novíssimo e inédito romance erótico e adulto intitulado Tahnee e Ryan - Beleza e Paixão.
A loura e esplendorosa atriz estadounidense Cheryl Ladd é simplesmente uma das beldades famosas mais extraordinariamente gloriosas e admiráveis de todos os tempos.
Barbra Streisand e Ryan O'Neal fizeram um par romântico delicioso e excitante juntos na saborosa e quentíssima comédia clássica erótica e romântica de Hollywood Essa Pequena É Uma Parada com Barbra e Ryan esbanjando paixão e tesão loucamente um pelo outro o tempo todo sem parar também.
Por falar no nosso amado e sensual Alexandre Callari, os quatro maiores símbolos sexuais mundiais de origem balcânica em todos os tempos são ao todo James Belushi que é de origem albanesa, Mira Furlan que era de origem croata, Olga Karlatos que é de origem grega e Stan Lee que era de origem romena.
James Belushi é um grande e sensual símbolo sexual ursino estadunidense moreno e zarco de origem albanesa.
O problema das negras em geral é que elas se acham muito e são folgadas também sendo esses os principais motivos pelos quais os homens brancos e negros preferem as mulheres e garotas brancas exclusivamente.
Cristal, Homem de Ferro, Homem-Formiga e Visão são os quatro maiores Super-Heróis Marvel membros oficiais da equipe dos Vingadores também.
Porcos gordos e depravados que andam descalços e de bermuda com as pernas de fora fazendo gestos obscenos e falando palavrões em público como o meu antigo professor no extinto colégio Integração chamado Jorge Luíz e o igualmente escroto e execrável cineasta neozelandês Peter Jackson não tem mais vez com ninguém depois de podremente velhos e acabados como ambos encontram-se agora mesmo também.
Convivi a vida inteira desde criança com inúmeras mulheres e garotas negras horrorosas que sempre me prejudicaram de propósito das piores maneiras possíveis de modo que nem aos menos para serem prostitutas e limpadoras de esgotos as negras em geral sequer prestam também.
John Pankow, Richard Masur, Robert Downey Jr. e Willem Dafoe são os quatro maiores e mais sensuais símbolos sexuais masculinos estdunidenses de Hollywood em todos os tempos.
Alexandre Callari junto com Giovanni Beneditto do blog Oldie Nerd é o maior símbolo sexual masculino ítalo-brasileiro de todos os tempos.
Christopher Atkins, Paul Bartel, Richard Masur e Robert Downey Jr. é quem são os maiores e os mais sensuais símbolos sexuais masculinos estadunidenses de Hollywood na minha opinião daqui em diante. John Pankow e Willem Dafoe já foram descartados de vez também.
Kiefer Sutherland é tão imprestável como símbolo sexual quanto o próprio Jason Patric também.
A verdade é que os homens brancos héteros em geral menstruam entre as pernas feito os próprios homens brasileiros, judeus, árabes e muçulmanos também.
Homens héteros não passam de viados enrustidos travestidos de machões homofóbicos também.
Os negros parecem macacos enquanto que os orientais se parecem todos com ratos também.
Peter Jackson já está velho e escroto demais pra alguém ainda querer comer e enrabar a bunda gorda e podre dele e se masturbar pensando nele também.
Aquela inglesa velha estúpida e ordinária da Amanda Pays não presta para mais nada. Christopher Atkins, Nick Nolte, Richard Masur e Robert Downey Jr. é quem são os quatro maiores e mais sensuais símbolos sexuais masculinos estadunidenses de Hollywood em todos os tempos na minha opinião daqui em diante também.
David Thewlis é só mais outro inglês filho da puta e nojento escroto e miserável feito todos os putos e as putas famosos e anônimos daquela merda da Inglaterra também.
Wesley Snipes é o negro mais odiado do mundo inteiro em todos os tempos assim como os homens espanhóis como o Santiago Segura e o Sergi López por exemplo menstruam também.
Eu adorava o Alexandre Callari antes até descobrir que ele não passa de um reles e escroto fascista carcamano homofóbico e violento ao extremo amante e representante da porra da DC Comics ao invés da Marvel aqui no Bostil que menstrua entre as pernas feito o próprio pai dele também. Foda-se, Alexandre da Bosta Caralhallari e Culhallari de Merda.
Foda-se, Alexandre Cullari. Não preciso mais de um cuzão igual a você ainda mais agora que eu finalmente descobri que você é de verdade. Além do mais, a belíssima atriz americana de Hollywood Katharine Ross é linda demais para ser a esposa de um traste da sua laia também.
Aproveitando a ocasião, vou publicar e expor agora mesmo na Internet os nomes de todos os homens e meninos brasileiros que abusaram sexualmente de mim de propósito na infância e na juventude que foram meu finado padrasto Luíz Pinto da Silva, meus dois tios avôs maternos Getúlio e Mirtes Carvalho, meu antigo professor de história e teatro no extinto colégio carioca Integração no Bairro de Fátima que era morador de Niterói chamado Jorge Luíz, o marido da minha antiga professora particular de inglês na Rua das Laranjeiras Nininha chamado Bernardo, os dois porteiros nordestinos do meu antigo prédio na Rua Honório de Barros no Bairro do Flamengo chamados Jorge e Francisco e os professores Eduardo e Renato e os seis alunos Luíz Otávio, Pablo Slawinski, Rodrigo Santana, Alexandre Canaan, Jairo e Vítor no colégio carioca Eduardo Guimarães no Bairro do Botafogo também.
Os seis homens que me violentaram e que abusaram sexualmente de mim de propósito no Recanto de Paz do Hospital Nosso Lar em Campo Grande no estado do Mato Grosso do Sul quando eu estive internado durante trinta dias seguidos lá entre 2005 e 2006 foram ao todo o meu então psiquiatra Doutor Gilberto que era amante e cúmplice de crimes da minha tia materna Silvana Barem e do cafetão dela Fernando, os dois enfermeiros sádicos e violentos Jamil e Dagoberto e os três pacientes internos extremamente psicóticos e altamente viciados em drogas e álcool Jefferson Cabreras, Jaime e Pajé que era um criminoso e estuprador indígena alcólatra e violento ao extremo com instintos assassinos e tendências homicidas que falou uma vez para os enfermeiros lá dentro me matarem envenenado com Cianureto durante uma das refeições praticamente ao mesmo tempo juntos de uma só vez também.
Atenção. Denunciem agora mesmo todos os homens e moleques que assediarem e desrespeitarem vocês no Disque Denúncia 100 e no número de telefone da Central de Atendimento a Mulher que é 180 também.
Procurem também a Delegacia Especializada da Mulher para denunciarem e delatarem todos os homens e moleques que assediarem e desrespeitarem vocês também.
Eu sou puro de corpo e alma e não tenho nenhum pecado pois sou virgem e casto ao mesmo tempo de modo que Deus me escolheu para ser o seu juíz e a sua espada sobre todos os pecadores e criminosos do mundo inteiro de uma só vez na Internet como aquela putinha e megera inglesa e escrota bastarda e mulambenta daquela talzinha Amal Clooney e seus dois cachorros e cafetões George Clooney que despertaram juntos o ódio assassino e a ira mortal da diva hollywoodiana Angelina Jolie por motivos óbvios também.
Preparem-se, pecadores e criminosos e assassinos, estupradores, molestadores e prostitutas do Bostil e do mundo inteiro, principalmente você, Peter Jackson, suíno obeso e bastardo podre e neozelandês de merda pois eu, Michael Carvalho Silva, já cumpri a missão que Deus me deu denunciando e expondo completamente na Internet você próprio junto com todos os outros cachorros e cadelas da sua laia para que todos vocês paguem em vida pelos seus inúmeros e hediondos crimes de modo que nem a morte irá redimí-los de seus próprios pecados pois quem viver, verá já que aqui se faz, aqui se paga como diz tão sabiamente o velho e correto ditado famoso e popular também.
Minha consciência está limpa agora eu finalmente cumpri a missão que Deus me deus também.
Deus jamais poupará nenhum dos criminosos e pecadores que habitam esse mundo pois quem viver, verá também.
Taís Araújo é extremamente má e falsa como todas as mulheres e as garotas negras em geral como por exemplo Eliagina Patrícia que foi uma aluna mirim e brasileira que sempre cometeu de propósito um bullying gravíssimo contra mim e contra todo mundo sem exceção dentro do colégio carioca e botafoguense Eduardo Guimarães no final da década de oitenta do século vinte, Carla Francisca Rosa e sua filha mais velha Heloísa Ribeiro oriundas de um barracão favelado em São Gonçalo e moradoras atuais do gueto de Itaipuaçu na Região dos Lagos, Nélida Barbosa da Silva e sua mãe Hildete Barbosa da Silva que foram criminalmente indiciadas e autuadas juntas na Polícia Civil em Campo Grande no estado do Mato Grosso do sul, a supermodelo e prostituta de luxo inglesa e criminosa drogada e barraqueira Naomi Campbell e as duas estrelas de cinema estadunidenses de Hollywood Viola Davis e Alfre Woodard também.
Outras mulheres negras famosas extremamente más e ruins são a atriz brasileira Sheron Menezes, a rapper brasileira Carol Konká, a rapper americana Azealia Banks e a atriz, modelo, miss e sex symbol estadunidense Halle Berry. Duas prostitutas e criminosas negras e brasileiras asssassinas e perigosíssimas que quase acabaram com a minha vida e a vida da minha família inteira aqui em Itaipuaçu foram a finada e altamente dissimulada e traiçoeira Érica de Santíssimo no Subúrbio Carioca que era a sobrinha rebelde e problemática da mãe de santo branca e baiana conhecida como Dona Denilde e que graças a Deus morreu vítima de Covid e a pequenina e promíscua deliquente juvenil mirim e bastarda precoce e favelada que era a filha de Heloísa Ribeiro e neta materna da mãe de Heloísa chamada Carla Francisca Rosa e sobretudo a amante lésbica e incestuosa e cúmplice e comparsa de crimes brutais e hediondos de Carla e Heloísa e da falecida Érica também.
Uma cadela negra e mau caráter cujo nome não lembro cometeu a audácia supremar de me perseguir e me acusar injustamente na Internet enviando mensagens para o celuar da minha tia avó materna e curadora Raquel Maria de Carvalho mentindo para ela com a única intenção torpe de me tentar me prejudicar gratuitamente de propósito alegando que a havia xingado a toa na Internet sendo que eu sequer jamais vi a cara dela na vida junto com outras mulheres negras iguais sendo que eu apenas expus e denunciei na Internet todas as demais prostitutas e criminosas negras da laia dela. Para vocês todos verem e constatarem desse modo até onde vão a falsidade e a ruindade extremas e abomináveis de uma mulher e de uma garota negras quaisquer também.
Duas outras bruxas e cadelas negras e brasileiras do inferno da pior espécie filiadas ao PT e que são a encarnação humana do próprio Diabo sobre a Terra são a advogada Kennya Maria e a ministra Matilda Ribeiro junto com a professora e política Maria José Barbosa e sua finada mãe Hormina Barbosa mais conhecida como Pequetitita que eram as parentes criminosas de Nélida Barbosa da Silva e sua mãe Hildete Barbosa da Silva em Campo Grande no estado do Mato Grosso do Sul. Quando Deus criou o homem branco a sua imagem e semelhança, o Diabo já era uma mulher negra feito a própria e igualmente sórdida e execrável vilã e meretriz bíblica do Antigo Testamento Jezebel também.
Outras negras brasileiras extremamente perversas e malignas que eu esqueci de citar são a atriz e modelo Isabel Fillardis e a pivetinha favelada e mau educada Ana Clara qué a filha de Heloísa Ribeiro e a neta da mãe de Heloísa chamada Carla Francisca Rosa também.
A única mulher negra boa de coração e de bom caráter realmente fina e educada que eu realmente conheci na vida e que sempre me tratou muitíssimo bem foi somente a minha grande e querida amiga Regina que era uma verdadeira e maravilhosa rainha como já diz o seu próprio nome em Latim feito a igualmente maravilhosa atriz e modelo brasileira Regina Duarte que é a Rainha do Brasil e que infelizmente foi a empregada daquela mãe de santo mau caráter e ordinária daquele tal de Dona Rita junto com aquela outra megera e puta escrota e nojenta daquela nora dela chamada Érica e daquela família podre e bastarda delas duas no subúrbio carioca de São João de Meriti que adoravam se enrabichar todos juntos dentro e fora da cama com aquelas duas porcas da Ariane do Jardim Atlântico e da Carla Francisca Rosa de São Gonçalo sendo que a Regina contou para a Tia Raquel pelo telefone quem todos eles eram de verdade também.
A Ariane do Jardim Atlântico e o segundo ex-marido dela que é o policial penal ítalo-brasileiro Maurício são mau falados e escarnecidos por praticamente todo mundo sem exceção em Itaipuaçu inteira onde eles dois moram também.
O Senhor Mirtes Carvalho da Rua 47 no Jardim Atlântico hoje aos oitenta e um anos de idade é a mais recente e patética chacota sexual pública e geriátrica da cidade de Itaipuaçu e da Internet atual ao mesmo tempo junto com o igualmente decrépito e risível diretor, ator, produtor e roteirista de cinema neozelandês Peter Jackson também.
Mike Tyson e Morgan são duas outras grandes chacotas negras do público mundial na Internet junto com os próprios Wesley Snipes e Taís Araújo.
A desgraça de todos os seus desafetos é apenas a felicidade batendo na sua porta.
O Senhor Mirtes Carvalho da Rua 47 no Jardim Atlântico é na verdade um assassino e estuprador homofóbico e violento de homossexuais masculinos em geral feito o criminoso mascu e psicopata de altíssima periculosidade Márcio de Andrade do blog subversivo Quebrando os Mitos também.
O Senhor Mirtes Carvalho da Rua 47 no Jardim Atlântico, o professor paulista Ivan Maia do YouTube, o criminoso mascu e psicopata de altíssima periculosidade Márcio de Andrade do blog subversivo e masculinista Quebrando os Mitos e o cineasta neozelandês Peter Jackson são na verdade quatro criminosos mascus e violentos assassinos e estupradores da pior espécie feito praticamente todos os homens do mundo inteiro sem exceção. Não existe homem bom, existe apenas homem que você não conhece o suficiente como diz corretamente esse famoso ditado feminista.
Minha prima Luciani Coimbra de Carvalho teve um caso sexual com o cineasta neozelandês Peter Jackson e viajou para a Nova Zelândia apenas para se emvolver sexualmente com ele. Ela está apaixonada por ele e quer herdar os bilhões de dólares dele quando ele morrer também.
Alexandre Callari é apaixonadíssimo pelo John Byrne desde pequenininho sendo que o John foi a primeira paixão homossexual dele na infância também.
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